Mais Com Menos
O livro Mais Com Menos , trata de ; Andrew McAfee, coautor do bestseller do New York Times A Segunda Era das Máquinas, tece uma explicação brilhante — baseada em uma pesquisa rigorosa — para descrever como aprendemos a aumentar os níveis de prosperidade e, ao mesmo tempo, reduzir nossa pressão sobre o planeta. Ao longo da história, o crescimento da humanidade só ocorreu por meio da degradação da Terra: desmatamento, poluição do ar e da água e extração desenfreada de recursos. Mas, a partir do primeiro Dia da Terra (celebrado em 1970), muitos passaram a acreditar na visão de que, para cuidar melhor do planeta seria necessário promover mudanças radicais: reduzir o consumo, apertar os cintos, compartilhar e reutilizar, restringir o crescimento.Esse argumento está correto? Absolutamente, não. Em Mais com Menos, McAfee afirma que, para resolver os problemas ecológicos, não precisamos fazer alterações drásticas. Na verdade, temos que avançar no que já estamos fazendo: desenvolver economias de mercado baseadas em tecnologias sofisticadas. Quais são os fundamentos da ideia de McAfee? Evidências. Os Estados Unidos — um país grande, na vanguarda da tecnologia e responsável por 25% da economia mundial — estão consumindo menos recursos a cada ano, embora sua economia e sua população continuem crescendo. Além disso, o país está poluindo menos o ar e a água, emitindo menos gases do efeito estufa e recuperando espécies ameaçadas de extinção.Aliás, como demonstra McAfee, o caso dos EUA não é uma exceção. Outros países também estão passando por transformações em seus aspectos mais básicos. Quais foram as causas desse ponto de virada? Em primeiro lugar, a combinação de tecnologia e capitalismo, mas bons governos e conscientização pública também foram cruciais. Por outro lado, McAfee destaca questões urgentes ainda sem solução, como o aquecimento global, a pesca excessiva e as comunidades que não acompanharam o ritmo do capitalismo e do progresso tecnológico. Mais com Menos é uma narrativa original que descreve como atingimos esse equilíbrio inesperado com a natureza — e como o presente anuncia um futuro com séculos mais abundantes e verdes.
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