Vozes Negras – A Arte E O Oficio Da Escrita
O Livro trata de, Vozes Negras – A Arte E O Oficio Da Escrita , Entrevistas com autoras negras que atravessaram o tempo e moldaram a literatura contemporânea. Lançado originalmente nos anos 1980 e até então inédito no Brasil, Vozes Negras: A Arte e o Ofício da Escrita finalmente encontra seu lugar no cenário literário brasileiro. Este tesouro literário é muito mais do que uma simples coleção de entrevistas com autoras negras notáveis; é um testemunho da vitalidade e da continuidade das vozes negras na literatura. Organizado pela crítica literária Claudia Tate, o livro nos convida conhecer o mundo das autoras negras que ajudaram a moldar a literatura contemporânea e revela a estreita ligação entre a vida e a obra de 14 mulheres ilustres: Maya Angelou, Toni Cade Bambara, Gwendolyn Brooks, Alexis De Veaux, Nikki Giovanni, Kristin Hunter, Gayl Jones, Audre Lorde, Toni Morrison, Sonia Sanchez, Ntozake Shange, Alice Walker, Margaret Walker e Sherley Anne Williams. Lançando luz sobre a importância de entender por que e para quem essas autoras escrevem, bem como sua responsabilidade em relação à sua obra, à sociedade e aos outros, as entrevistas também revelam o papel pouco comum desempenhado por essas autoras: o de críticas de suas próprias obras. Além disso, vemos como as preocupações extraliterárias, incluindo questões sociais, políticas e aspectos íntimos de suas vidas pessoais exercem uma influência profunda em seus processos criativos. Na apresentação à edição brasileira, a escritora Cidinha da Silva escreve: “As autoras, além do pensamento crítico elaborado, demonstram que se leem, se conhecem, se apoiam, se respeitam, dialogam e interagem ao longo das trajetórias” e que “emergem deste livro análises profundas e bastante factuais sobre a operacionalidade interseccional de racismo, sexismo, classismo e lesbofobia”. Lançamento mais recente da marca DarkLove, dedicada a publicar obras cativantes escritas por mulheres, Vozes Negras: A Arte e o Ofício da Escrita é um lembrete de que ninguém pode promover o bem-estar literário da escritora negra melhor do que ela mesma. Poderoso e inspirador, o livro é um convite para mergulharmos na riqueza da literatura negra, celebrando a criatividade, a sabedoria e a imortalidade literárias dessas autoras.
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