Homo Biologicus
O livro Homo Biologicus , trata de ; A revolução está na biologia. Agora, ela pode explicar quem – e por que – somos quem acreditamos ser: nossa subjetividade, nossa personalidade, nossas visões de mundo. Desde o surgimento do Homo sapiens na árvore evolutiva dos grandes primatas e a revolução cognitiva sem paralelo que isso representou há cinquenta mil anos, a capacidade de nossa espécie de entender e modificar o ambiente parece ilimitada. Contudo, o mistério da natureza humana permanece insondável. Aquilo que realmente somos e o que nos move desafiam a racionalidade. Homo biologicus oferece uma nova perspectiva da natureza humana baseada nas descobertas da biologia no último século, que muitas vezes passaram despercebidas porque não parecem relevantes se tomadas isoladamente. Apenas quando elas são conectadas e vistas como um todo – como neste livro -, suas implicações revolucionárias são reveladas. (…) Agora pode explicar não apenas o como, mas também o porquê do homem: por que buscamos a liberdade e ao mesmo tempo a ordem; por que somos a espécie mais fútil, mas pensamos ser superiores a todas as outras; por que, em vez de avançar, andamos em círculos, oscilando entre visões opostas da realidade: democracia ou totalitarismo, espiritualidade ou materialismo, equilíbrio ou excesso. Homo biologicus nos permite finalmente entender por que fazemos o que fazemos e encontrar soluções imprevistas para muitos desafios da civilização humana: de extremismos ideológicos à crise energética, das epidemias de obesidade à guerra contra as drogas. Na contramão de todas as expectativas, é a biologia que pode finalmente dar sentido universal à vida e iniciar uma nova conversa sobre o futuro de nossa espécie.
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