Brechas No Monolito Educacional
O Livro trata de, A presente coletânea reflete sobre as classes experimentais tanto em colégios públicos como em educandários confessionais existentes em alguns estados, procurando dar visibilidade a educadores que concorreram para concretizá-las na legislação e nas instituições escolares. Ela apresenta os experimentos do professor Luís Contier no Instituto de Educação Alberto Conte, na década de 1950, após conhecer as classes nouvelles em Paris, o que em boa medida sensibilizou o titular da Diretoria do Ensino Secundário do MEC, o professor Gildásio Amado, que envidou esforçou no sentido de produzir, em 1958, uma legislação que permitia a implantação das classes secundárias experimentais. No início do ano seguinte, as classes experimentais começaram a ser instaladas em colégios católicos da cidade de São Paulo e, para tanto, contaram com a presença de Pierre Faure para a formação de seus professores. A pedagogia personalizada e comunitária se disseminou em colégios católicos e nessa rede escolar ganhou relevo a liderança do padre Yvon La France. De outra parte, nas escolas públicas, foram apropriadas as classes nouvelles, ensaio inovador no ensino secundário público na França, particularmente no estado de São Paulo, onde se destacou o trabalho da educadora Maria Nilde Mascelani no Instituto de Educação da cidade de Socorro, o qual a catapultou, na década de 1960, à coordenação dos ginásios vocacionais
Se tiver alguma dúvida, entre em contato aqui
Avaliações
Não há avaliações ainda.