Metamorfoses Do Direito Global
O Livro Metamorfoses Do Direito Global , trata de, “Livro vencedor dos prêmios da European Academy for Legal Theory (2022) e Werner Pünder (2021)A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Metamorfoses do Direito Global: sobre a interação entre Direito, tempo e tecnologia, do ilustre professor Ricardo Campos.Com prefácio de Gunther Teubner e apresentação de Thomas Vesting, dois dos mais importantes nomes do Direito na atualidade, a ambiciosa obra de Ricardo Campos propõe “uma determinação adequada das estruturas jurídicas fundamentais na sociedade mundial digitalizada” por meio de “uma abordagem inovadora, consistente e com uma forte orientação interdisciplinar”.Assim, em seis densos capítulos e uma espécie de apêndice intitulado “Perspectivas”, o livro, de acordo com Gunther Teubner, “procura, de forma sistemática e histórica, reconstruir as relações entre o Direito, o tempo e a tecnologia, para extrair diretrizes para o desenvolvimento socialmente adequado do Direito da digitalização a partir de suas transformações, testando essa abordagem na prática no exemplo da regulamentação das plataformas digitais. Ao mesmo tempo, recorre ao debate geral da transnacionalização para conferir plausibilidade a suas profundas considerações teóricas sobre a relação entre Direito, tempo e tecnologia”.Nas palavras de Thomas Vesting, “o maior mérito deste trabalho (…) é que ele mostra que o conceito de globalização é um dos mais problemáticos já formados. Em qualquer caso, não existe “a” globalização, mas, na melhor das hipóteses, sempre novos impulsos da globalização e processos globais de formação do Direito desde a descoberta do Novo Mundo, que Campos estratifica uns dos outros de forma convincente – Estado, organizações em larga escala, redes e plataformas. Esses três passos evolutivos ou metamorfoses no processo de formação do Direito Global, como este livro também mostra, não podem, entretanto, por sua vez, ser separados do Estado-nação ou, se pensarmos no Vale do Silício, desenvolvimentos regionais e práticas sociais emergentes dos mesmos, aos quais o Direito deve se conectar se quiser fazer parte de um modo de vida e não apenas de um projeto político”.”
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