Amem, Marcos! O Oficial De Fotos Do Santo
O livro Amem, Marcos! O Oficial De Fotos Do Santo , trata de ; As sete vidas de Fénelon integra-se à série de obras em que Hermínio Miranda vem estudando a reencarnação, através do levantamento das vidas sucessivas de determina-das personalidades. Em Guerrilheiros da intolerância, tivemos o relato da trajetória de um espírito em três encarnações (Hipácia/Giordano Bruno/Annie Besant), ao longo de mil e quinhentos anos. Este novo trabalho não é menos apaixonante. A experiência de Erlo van Waveren foi tão insólita que ele mesmo ficou em dúvida se devia acreditar nela. Descrente da reencarnação, não tinha como conciliar suas convicções com a lembrança de nada menos do que seis diferentes encarnações, além da atual. Para seu próprio escândalo, identifica-se em uma longínqua encarnação no primeiro século da era cristã, como Judas Barsabás, discípulo do próprio Cristo. Um salto no tempo e ei-lo vivendo no século IV, como Asterius, bispo de Amásia. Reencarna no século sétimo, como Wilfrid, bispo de Iorque, e, no século XIII, como o cavalheiro Walter Gray. No século XVII, em França, ele ocuparia um lugar de relevo na vida eclesiástica e na literatura. Seu nome: Fénelon, o contravertido arcebispo de Cambrai. Aturdido, após cinco anos de hesitação, resolveu relatá-la a Jung. Apesar de reconhecer a autenticidade dos fenômenos, o médico suíço, por temor aos círculos acadêmicos, recomendou discrição ao amigo e discípulo. Hermínio Miranda prefere o outro extremo. Adotando como guia de seu trabalho a indiscrição, naquele bom sentido de padroeira do pesquisador autêntico, levanta revelações surpreendentes, sem se esquivar a responder a perguntas embaraçosas. Por exemplo: como Van Waveren pôde adotar o materialismo, depois de tantas encarnações como religioso? Como bom pesquisador, Hermínio Miranda não se contentou com este soberbo material. Quis ir ainda além… e foi, chegando a uma descoberta sensacional: a de uma outra encarnação de van Waveren, como uma das figuras mais polêmicas da história humana. Seu nome? Cabe ao leitor descobri-lo, no embalo dessa apaixonante viagem pelos meandros de uma alma, através de mil anos de história.
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