Perplum
O livro Perplum , trata de ; Considerado um dos maiores nomes do quadrinho francês contemporâneo, Blutch mistura seu traço alucinante com elementos do clássico Satiricon, de Petronio, William Shakespeare, Fellini e Robert Crumb . Durante o Império Romano, um grupo de ladrões descobre uma bela mulher em uma caverna, presa em um gigantesco bloco de gelo. Eles discutem o que fazer com ela, mas se afundam em intrigas e acusações. Apaixonado pela mulher congelada, o jovem Públio Cimbro inicia uma estranha e perigosa jornada para a capital. Frases de imprensa: “Blutch é um mestre. Nenhum outro cartunista se apresenta com um virtuosismo tão casual.” – Craig Thompson, autor de Retalhos (Quadrinhos na Cia., 2009) “Ambíguo e aterrorizante, este é um conto brutal, não apenas de perseverança, traição e amor equivocado, mas também de um reino que não pode mais se sustentar” – The Guardian “Nas mãos do incrível Sr. Hincker (que usa o pseudônimo Blutch), um simples lápis assume as qualidades de uma varinha mágica.” – The New York Times “A surrealista visão de Blutch do Satyricon é alimentada por esse feitiço de loucura alienada. Diversas vezes, Publius faz uma escolha errada após a outra. Ele rejeita amantes em favor da Deusa, mas às vezes rejeita a Deusa em favor das amantes. Sua ideologia, como a violência nos quadrinhos de Blutch, é dispersa, desesperada e se estica para arranhar e estrangular a carne que envolve o ser.” – The Comics Journal “Requintada, a arte de Blutch traduz batalhas, orgias e conversas em linhas densas e manchadas.” – Publishers Weekly “Blutch arremessa tinta em um impulso de fúria e luxúria, esboçando uma jornada que é parte mito, parte pesadelo e parte romance dramático.” – The Globe “Existem certas fadas que se apoiaram sobre certos berços para conceder o dom da música para Mozart e o dom do desenho para Blutch” – Patrice Leconte, cineasta francês e quadrinista da revista Pilote “Quando começou a serializar Péplum em 1996, Blutch era um talento para ficar de olho, um rapaz de 28 anos admirado pela expressividade de seus traços e seus experimentos com a lógica onírica e o surrealismo (chamavam ele de “meio Jacques Demy e meio Buñuel), mas ainda não havia se tornado o herói de uma geração de cartunistas.” – Edward Gauvin, tradutor da edição norte-americana
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