A Chave Mestra

A Chave Mestra

O Livro A Chave Mestra , trata de, Considerado a compilação definitiva e científica sobre o poder do pensamento criativo, o clássico da literatura de autoajuda A chave mestra é relançado com nova capa e texto revisto. Os escritos originais que deram origem ao livro A chave mestra, compartilhados apenas entre um seleto grupo da elite, foram um dos segredos mais bem guardados na Europa por décadas. Em 1912, Charles F. Haanel decidiu trazer a público estes saberes fundamentais e sigilosos, que abrangem desde a geração de abundância e riqueza material e espiritual até o domínio da saúde mental e física. A obra A chave mestra é estruturada em 24 capítulos, com uma breve introdução e parágrafos numerados, facilitando a compreensão dos ensinamentos do autor. Nas primeiras páginas, apresentam-se os princípios da mente consciente e seu poder. Ao longo do texto, há orientações de como aplicar essas proposições em seu dia a dia. Ao colocá-las em prática, o leitor descobrirá o melhor caminho para finalmente desbloquear o poder oculto e inexplorado dentro de si, a fim de alcançar seus sonhos e desejos em todos os aspectos da vida — prosperidade, saúde, relacionamentos e todas as interações em que se engajar. A chave mestra se consolidou como um guia para o sucesso empresarial por quase cem anos, sendo considerado a grande influência de Bill Gates para abandonar Harvard e fundar a Microsoft. Suas reflexões constituem a base da Lei da Atração — inspiraram o best-seller de Rhonda Byrne, O Segredo, e influenciaram o trabalho de grandes autores como Napoleon Hill e muitos outros nomes que buscaram usar o Poder Mental como meio para alcançar a prosperidade em todas as áreas da vida. Esse tipo de transformação de pensamento também pode ocorrer em sua vida e, quando acontecer, mudará sua visão de mundo e, consequentemente, sua jornada. “A chave mestra é entregue ao mundo como um recurso para explorar a grande Inteligência Cósmica e dela atrair aquilo que corresponde às ambições e aspirações de cada leitor.” – F. H. Burgess

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