Grande Outro Em Declinio E O Sujeito Na Contemporaneidade, O
O Livro trata de, Por onde anda o Grande Outro em nossos dias? Estaria sumido, esquecido, atenuado, ignorado? Criada e pensada há pouco mais de um século, a psicanálise freudiana se ancorava no modelo das neuroses, pautada na castração que impunha tanto a falta quanto o limite. Eis a lógica do desejo. Mas o que dizer de nossos tempos de exaltação da performance, do consumo e do gozo irrefreados? Seria o novo imperativo o de não reconhecer qualquer limite, transformando a percepção da interdição de outrora numa recusa a qualquer forma de restrição? Se antes se tratava de um limite no poder como permissão, sendo sua transgressão geradora de culpa, quando o poder diz respeito à capacidade performática, sua insuficiência passa a gerar vergonha diante do fracasso.
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