Julgamento De Jesus Cristo Sob A Luz Do Direito – 07Ed/24
O Livro Julgamento De Jesus Cristo Sob A Luz Do Direito – 07Ed/24 , trata de, CONHEÇA O PRODUTOPOR QUE ESCOLHER O LIVRO “O JULGAMENTO DE JESUS CRISTO SOB A LUZ DO DIREITO”?Em seu livro, o autor apresenta de maneira abrangente e criteriosa os atos preparatórios e executórios do julgamento de Jesus Cristo, de acordo com os dois sistemas legais que serviram de base ao processo, quais sejam, o Direito Hebraico, utilizado pelo Sinédrio, e o Direito Romano, empregado pelo governador Pilatos.Igualmente, é exposto de forma consistente pelo autor o julgamento de Jesus Cristo à luz do Direito Brasileiro, confrontando o processo a que foi submetido – primeiramente perante o Sinédrio e, posteriormente, diante do governador Pilatos – com a Constituição Federal de 1988, com o Código Penal e com o Código de Processo Penal.O resultado da profunda pesquisa realizada em relação ao julgamento de Jesus Cristo à luz dos Direitos Hebraico, Romano e Brasileiro, sustentada em metodologia previamente traçada e em ampla e rica revisão bibliográfica, leva o autor a concluir que Jesus Cristo foi preso sem culpa, acusado sem indícios, julgado sem testemunhas legais, apenado com um veredito errado e, por fim, foi entregue à mercê da boa vontade de um Juiz, no caso, o governador Pilatos, covarde, imparcial e inepto para o exercício da judicatura.Deixa o autor de igual modo plenamente demonstrado que mesmo nos mais avançados sistemas jurídicos pode haver a condenação de inocente e a libertação de culpado, caso as regras processuais vigentes não sejam rigorosamente observadas; o contraditório e a ampla defesa não sejam materialmente albergados; ou que os juízes singulares, jurados populares ou colegiados, todos julgadores, segundo o modelo adotado, não sejam, efetivamente, imparciais. Note-se que um dos princípios elementares do Direito é o de que o juiz seja imparcial ao julgar, sob pena de instauração de um verdadeiro processo kafkiano, em que o réu sequer sabe do que está sendo acusado. Erros judiciais são extremamente gravosos e eventuais revisões jamais reparam, por completo, os danos causados àqueles que foram condenados injustamente, como ocorreu com Jesus Cristo.Por todas essas considerações, creio que é imensamente valiosa a leitura deste livro.Ubiratan Diniz de AguiarMinistro Presidente do Tribunal de Contas da União (2010).Advogado, Membro da Academia Cearense de Letras eAcadêmico Honorário da Academia Cearense de Direito.
Avaliações
Não há avaliações ainda.