Laboratorio Hip-Hop

Laboratorio Hip-Hop

O livro Laboratorio Hip-Hop , trata de ; A LiteraRUA orgulhosamente apresenta Laboratório Hip-Hop: Arte, Educação e Batalha, Cia Eclipse e Convidadas(os), em que a dançarina, pesquisadora e educadora Ana Cristina Ribeiro Silva (B.girl Cris), nos conduz pelo universo da Dança de Rua, abrindo espaços também para convidados (profissionais e acadêmicos) das artes e suas anDANÇAS pelo Brasil e mundo afora. Neste livro, Ana Cristina, nos apresenta de dentro para fora, como funciona uma companhia de danças afrodiaspóricas como a Cia Eclipse, desde sua concepção e concretização até seus desdobramentos sociais, competitivos e artísticos. Por meio de um conceito antropológico chamado “artificação”, a autora explica como a dança surgida e integrada à Cultura Hip-Hop há quase cinco décadas no Bronx, em Nova Iorque, se expandiu ao longo do planeta como sinônimo de expressão de uma juventude marginalizada, rompendo o espaço do gueto e conquistando o cinema, a moda, a literatura e as companhias de dança mundiais. No ano 2002, na cidade de Campinas em São Paulo, nasce uma das maiores iniciativas de danças da cultura de rua no Brasil: a Cia. Eclipse Cultura e Arte, uma ideia da autora Ana Cristina em conjunto com Kico Brown, produtor, professor e também dançarino, autores do consagrado livro Dança de RUA, de 2011. Ao longo de seus 19 anos, a Cia Eclipse coleciona importantes prêmios nacionais e internacionais, fruto de talentosos profissionais que ajudaram a solidificar a importância das danças afrodiaspóricas em nosso país como um dos elementos fundamentais da Cultura Hip-Hop: a dança e seus tripulantes ligados por um ideal comum, ou seja, as crews e seus espaços artísticos de batalhas. A obra conta com uma detalhada Linha do Tempo que vai desde às ações precursoras que levaram ao surgimento da Cultura Hip-Hop, até os dias atuais onde nem mesmo o conceito “Dança Urbana” é poupado, consequência das reflexões provocadas a partir do assassinato de George Floyd e do movimento Black s Matter (Vidas Negras Importam). A autora ainda traz reflexões críticas acerca da estreia da modalidade breaking nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Convidados: Fabiana Balduína Freitas Silva (FaBGirl), Fabricio Costa, Frank Ejara, Henrique Bianchini, Hugo Oira, Hyorrana De Campos Lopes, Ivo Alcântara, Jesse da Cruz, Klisman Rodrigues (aka 7K Buck), Mayckon Almeida (aka Fleshbonez), Nathalia Biavaschi Glitz (Nati Glitz), Rafael Guarato, Ricardo Cardoso (Kico Brown), Toni C., Vanilton Lakka.

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