Prazer Entre Homens: A Conquista Do Desempenho
O Livro Prazer Entre Homens: A Conquista Do Desempenho , trata de, “Fruto de extensa pesquisa internacional, este livro oferece enorme contribuição a terapeutas, profissionais da saúde mental e aqueles que sentem o fogo sagrado da sexualidade se mover em direções perseguidas por ideologias, religiões e gove rnos homofóbicos. Traz conteúdo anterior à psicologia, do antigo Egito, aos exércitos romanos e otomanos, onde o prazer entre homens era sinônimo de alegria, camaradagem e irmandade. Lembra que a pureza da mensagem de Jesus durou cerca de 30 0 anos. Depois disso, indivíduos se apoderaram dela, acrescentaram necessidades políticas, ideológicas, religiosas e se tornaram perseguidores, com direito a rotular, criminalizar e matar. Na história das civilizações, aquele prazer era part e da vida diária, sem desprestigiar a mulher em suas funções físicas e sociais, inclusive a procriação. Formaram-se empresas onde estado e religião se apresentavam com o mesmo punhal. No século XV, a monarquia portuguesa investiu nas viagens marítimas para bloquear a rota comercial da qual a Europa era dependente, dominada pelos mamelucos árabes, turcos e outras etnias. Para empoderar e agradar ao Vaticano, Portugal reavivou a ideologia das cruzadas e dos templários, com um tempero a mais: deus castiga! O pecado original e o fogo do inferno manipularam a consciência do povo. Com esse poder, o alvo fácil era o homem que buscava prazer com outro. A população de Portugal era pequena para suas grandes ambições mili tares. A crença era a de que o prazer entre homens ameaçava a procriação e isso era um empecilho que Portugal queria resolver: mão de obra para a nobreza imperial, em regime de escravidão. Ouro, pedras preciosas, madeira e animais exóticos i mpulsionaram imigrantes para o Novo Mundo, uma porta que se abriu para homossexuais perseguidos na Europa. Donos da sabedoria, da medicina e do prazer entre homens, os árabes só empunharam a bandeira antigay influenciados pelas igrejas e monarquias da França e da Inglaterra. Homens que amavam uns aos outros eram vistos sob a ótica político-ideológica-religiosa de Portugal como culpados pelos males humanos. Homossexuais fugiram da Europa de batina, mas a perseguição veio nos mesmos barcos. O governo português institucionalizou a inquisição e as execuções nas fogueiras, em nome de deus!
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