Religiao Automatica: Agentes Quase Humanos No Brasil E Na Franca
O Livro Religiao Automatica: Agentes Quase Humanos No Brasil E Na Franca , trata de, Cada capitulo revela uma questao diferente e cada um segue o desdobramento de um argumento em vez de uma cronologia estrita. O capitulo 1 demonstra como ideias sobre automatismo e agencia ficam agrupadas em interseccao – neste caso, psiquiatria, religiao e vida anima. O capitulo 2 examina a capacidade que a quase humanidade tem de percorrer espaco e tempo em determinadas formas semioticas, como fotografias que parecem carregar em si vida propria. O capitulo 3 reflete sobre o fato de a fascinacao e a atracao evocarem temperamentos diferentes por meio da interacao entre espacos especificos de producao e grupos de usuarios. O capitulo 4 demonstra que esses temperamentos de agentes sao materialmente produzidos e expressos por meio da divulgacao de interiores secretos, que, por sua vez, liberam novos tipos de agentes espirituais, os chamados “turcos”. O capitulo 5 finalmente muda de atracao para os riscos da agencia quase humana ou seus limites necessarios ao mostrar que limiares estabelecidos de personalidade confiavel tem um dominio especifico: o tipo de agencia automatica que talvez seja desejavel em cenas quase religiosas oferece riscos as legais que precisam que agentes responsaveis funcionem. Quais sao os problemas decorrentes da transgressao de limites legais de personalidade responsavel por projetos de quase humanos realizados no lugar errado? No fim das contas – pelo menos este e meu argumento –, ainda precisamos do limite individual, ou um semelhante, de personalidade confiavel em determinados contextos sociais. (da Introducao) Paul Christopher Johnson e Ph.D. pela Universidade de Chicago e professor da Universidade de Michigan (EUA). Sua area de estudo e a antropologia e a historia das religioes no Brasil e no Caribe. e editor da revista Comparative Studies in Society and History (CSSH).
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